quinta-feira, 8 de dezembro de 2011

Uma voz no vento

Ação, fecundidade, vida, progresso e luz! – eis o poema da Natureza cantando a sua própria glória! Eis o hino inimitável, eterno e intraduzível, que desce dos tabernáculos sagrados, embeleza e harmoniza a mesma Vida, para de novo evolver, em haustos de vibrações consecutivas!

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