quarta-feira, 31 de agosto de 2011

Ensine-me a perdoar


Por Liana D’ Menezes
De todas as expressões que venho ouvindo ao longo dos anos em relação ao perdão, existe uma que me tocou tão profundamente o coração, que sempre me lembro dos olhos e da expressão inflexível de Marília, amiga querida que há anos não vejo.
Insistia Marília não ser capaz de perdoar, embora reconhecesse a sensação amarga de desconforto que carregava dentro do peito. O perdão, afirmava, não fazia parte do seu vocabulário, nem tampouco das ações diárias.
Em determinada situação, disse-me com ares condicionais: “... se fulano me procurar e me pedir perdão, talvez eu até consiga desculpá-lo. Mas perdoar, jamais. E não espere que eu vá até ele...”.
Não foram poucas as vezes, confesso, que tentei me desvencilhar da presença tantas vezes desagradável de Marília e de suas rígidas e inflexíveis posturas diante da vida. Mas a insistência dela em manter comigo conversas que no fundo se revelavam como intermináveis monólogos, me fizeram sentir o quão necessitada de paz interior ela estava.
Finalmente em uma dessas conversas, depois de muitas argumentações, Marília me olhou nos olhos e me desafiou, claro, ávida de amor: “Então, ensine-me a perdoar, porque eu não consigo”.
Desconcertada diante daquela rogativa, imediatamente lembrei-a dos exemplos singulares deixados por Jesus, o doce rabi da Galileia. Depois, a reboque, como era importante que ela se desarmasse diante de si mesma, que deixasse fluir o amor crístico que trazia dentro de si e que latente pedia passagem por todo o seu corpo.
Daí para frente a jornada de nossa irmã rumo à caminhada evolutiva prosseguiu. Não sei dizer se aprendeu a perdoar, se conheceu a alegria do perdão, se deixou a luz entrar em seu coração ou mesmo se começou a escrever uma nova história em seu livro da vida, porque como disse, há muito não sei de Marília.
Relatei essa passagem porque ainda hoje, assim como nossa Marília, nos pegamos tantas vezes inflexíveis, irredutíveis, orgulhos e impassíveis diante de nossos irmãos, como se estivéssemos acima do bem e do mal, mesmo conhecendo os exemplos de humildade, de generosidade e de amor incondicional deixados pelo Mestre, como único caminho a ser percorrido por nós.
Em sua passagem pela Terra, Jesus nos deixou o legado do perdão em fraternas lições de vida, embora de antemão soubesse da nossa pequenez e dificuldade em despir-nos do orgulho, da vaidade e das atitudes egóicas que nos acorrentam à estagnação.
No capítulo XVIII, vv. 15, 21 e 22 do evangelho de Mateus, o apóstolo nos narra uma das mais belas passagens sobre o perdão, nos orientando que não há limites para perdoar, ao contrário de nossa Marília, ao dizer condicionalmente, “(...) se ele me procurar e me pedir perdão, posso até desculpá-lo, mas perdoar, jamais (...), contrapondo-se aos ensinamentos do Mestre Jesus.
(...) Então, aproximando-se dele disse-lhe Pedro: “Senhor, quantas vezes perdoarei a meu irmão, quando houver pecado contra mim? Até sete vezes?” Respondeu-lhe Jesus: “Não vos digo que perdoareis até sete vezes, mas até setenta e sete vezes sete vezes (...)”
Se nossa Marília vinha se contrapondo aos exemplos de Jesus, o que dizer de nós - esclarecidos por essa Doutrina de Amor e Caridade que nos recebe, ampara, respalda e impulsiona ao progresso - que inúmeras vezes ainda nos fechamos em posições tão duras?
O fato é que, se continuarmos na demora em dar o primeiro passo sempre diante de qualquer situação que esteja em nossas mãos interceder, esclarecer e harmonizar, continuaremos sintonizados com nossos desafetos, a eles vinculados por sentimentos de raiva, de dor, de mágoa e até por que não dizer de vingança e ódio.
Sabendo que o tempo urge para a Grande Transição, não nos cabe mais alimentar essa sintonia de endividamentos futuros para com nossos irmãos nem para com o Planeta.
(...) Reconciliai-vos o mais depressa possível com vosso adversário, enquanto estais com ele a caminho (...), lembra-nos Mateus em seu evangelho, ainda no capítulo VIII, versículos 25 e 26.
Toca profundamente a alma lembrar os momentos finais de Jesus na cruz, depois de tanta dor, de tanta agressão e humilhação. Diante de seus algozes, rogou ao Pai Divino que os perdoasse porque entendia que eles não sabiam o que estavam fazendo.
Que exemplo ainda precisamos para mudar nossas atitudes? A quem mais interessa insistir que não é, senão dever de cada um de nós, a iniciativa da reconciliação, estejamos nós na posição de ofensores ou ofendidos?
Ir, não de encontro, mas, ao encontro do nosso irmão, quantas vezes forem necessárias para que a sintonia do amor incondicional finalmente se estabeleça de forma dinâmica e multiplicadora.
Sabendo de nossas reincidentes falhas, de nossas limitações e do tempo que levaríamos para o despertar moral, Jesus em sua infinita bondade e paciência, nos enviou à hora da maturidade e do entendimento, o Consolador prometido, para que pudéssemos nos lapidar, marchar rumo ao progresso da fé raciocinada e assim, evoluirmos cada qual a seu tempo, como espíritos imortais que somos.
Se é preciso ir ao encontro do irmão sempre que necessário empunhando a bandeira crística do amor, também é preciso caminhar ao encontro do nosso ser. Olhando-nos profunda e amorosamente, com a misericórdia necessária para o auto-perdão, libertando-nos, assim, das culpas pretéritas, desta ou de outras vidas.
O perdão é uma ferramenta que o Divino Pai nos concede a cada dia para que possamos enxergar nos desafios diários, a oportunidade da remissão de nossas falhas, a coragem, o sentimento de alegria e gratidão necessários para prosseguirmos altivos e de cabeça erguida a nossa eterna caminhada.

terça-feira, 30 de agosto de 2011

7 de outubro - O Filme dos Espíritos


A Fundação Espírita André Luiz levará às telas de cinema do Brasil, através da Paris Filmes, “O Filme dos Espíritos”, no dia 7 de outubro! A obra que tem no elenco o protagonista Reinaldo Rodrigues, conta com atuação de Nelson Xavier, Etty Fraser, Ênio Gonçalves, Ana Rosa e Sandra Corveloni, Felipe Falanga e grande elenco.

A peça cinematográfica é uma homenagem ao aniversário de Allan Kardec e O Livro dos Espíritos. Orson Peterson Carrara, José Medrado e Suely Caldas Shubert te convidam para estar presente no cinema dia 7 de outubro.

Novo Mapa das Religiões - FGV


Confira o novo mapa das religiões que apontam dados do retrato das religiões no Brasil. Uma publicação da Fundação Getúlio Vargas.
Site: http://www.fgv.br/cps/religiao/

segunda-feira, 29 de agosto de 2011

Problemas Pessoais

A fé viva não é patrimônio transferível. É conquista pessoal.

A felicidade legítima não é mercadoria que se empresta. É realização íntima.

A graça do Céu não desce a esmo. Tem que ser merecida.

A melhor caridade não é a que se faz por substitutos. Cabe-nos
executá-la por nós mesmos.

A fortaleza moral não é produto de rogos alheios. Provém do nosso esforço na resistência para o bem.

A esperança fiel não se nos fixa no coração através de simples contágio. É fruto de compreensão mais alta.

O verdadeiro amor não nasce das sombras do desejo. É fonte cristalina e inexaurível do espírito eterno.

O conhecimento real não é construção de alguns dias. É obra do tempo.

O paraíso jamais será adquirido pela sagacidade da compra. É atingível pela nossa boa-vontade em fugir ao purgatório ou ao inferno da própria consciência.

A proteção da Esfera Superior é inegável para todos nós que ainda nos movimentamos na sombra. Ai de nós, todavia, se não procurarmos as bênçãos da luz!...


Texto extraído do livro "Agenda Cristã ", Chico Xavier (André Luiz)

Seminário Pedagogia do Amor

A Federação Espírita do Estado de Mato Grosso realizará o seminário “Pedagogia do Amor”, que será realizado em quatro (04) módulos:

Módulo I -28.08.2011;

Módulo II -23.10.2011;

Módulo III -13.11.2011;

Módulo IV -04.12.2011.

Mais informações pelo telefone: 3644 2727

quarta-feira, 24 de agosto de 2011

Seminário Obsessão e Depressão

A Federação Espírita do Estado de Mato Grosso realizará nos dias 01 e 02 de Outubro o Seminário Obsessão e Depressão, que será realizado em suas dependências.

Data: 1 e 2 de outubro de 2011

Local: Feemt

Inscrições gratuitas

Mais informações pelo telefone: 3644 2727

terça-feira, 23 de agosto de 2011

Oração de Francisco de Assis

Senhor!
Fazei-me instrumento de vossa paz!
Onde houver ódio, que eu leve o amor.
Onde houver ofensa - que eu leve o perdão,
Onde houver discórdia - que eu leve a união,
Onde houver dúvidas - que eu leve a fé,
Onde houver erro - que eu leve a verdade,
Onde houver desespero - que eu leve a esperança,
Onde houver tristeza - que eu leve a alegria,
Onde houver trevas - que eu leve a luz!


Ó Mestre,
Fazei que eu procure mais,
Consolar, que ser consolado,
Compreender, que ser compreendido,
amar, que ser amado...
Pois:
É dando que se recebe,
É perdoando que se é perdoado,
E é morrendo que se vive para a Vida Eterna.


(Francisco de Assis)

sexta-feira, 19 de agosto de 2011

‘Chico Xavier’ vira desenho para a TV



Foi aprovado pela Ancine o orçamento de R$ 500 mil para a série animada para a TV “As aventuras de Chico Xavier”. É uma versão do filme, com passagens reais da infância do médium, mas, segundo seus produtores, a Lighthouse SP e a mineira Big Jack Studios, sem apelo religioso.



...E mais


A ideia de “As aventuras de Chico Xavier” é “apresentar ao público infantil os exemplos de cidadania, amor ao próximo e convívio fraterno deixados por este grande brasileiro”. A estreia será na TV paga.




Fonte: http://oglobo.globo.com/cultura/kogut/posts/2011/08/09/chico-xavier-vira-desenho-para-tv-397262.asp


quinta-feira, 18 de agosto de 2011

PAIS E MÂES BEM RESOLVIDOS

Os pais, mesmo que sintam dificuldades no desempenho de seus papéis, são responsáveis diretos por seus filhos, pelas decisões que assumem ou que deixam de assumir no território da proteção e da educação profunda. Por educação profunda, compreendemos não somente a ação de “formatar” hábitos básicos, embora importantes, como: “arrumar a cama ao levantar”, mas associamos, nesse conceito, todos os esforços dos pais para o desenvolvimento pleno de seus filhos, sobretudo, como cultivadores do amor e de espiritualidade.

Pesquisas apontam que o relaxamento com os laços familiares gera doenças e promove insegurança afetiva. A constatação é da cientista da Universidade da Califórnia (EUA), Rena Repetti, após reunir mais de 500 estudos sobre a relação entre família e saúde. A pesquisadora constatou que “crianças que crescem num ambiente de acolhimento e segurança emocional, em geral, são providas de maior senso de integração social e mais capazes de regular o próprio comportamento para manter a saúde do corpo e da mente...”.

As pesquisas comprovaram que: “viver em famílias cujo cotidiano é marcado por episódios de raiva e agressões tornam crianças, adolescentes e adultos vulneráveis a uma ampla gama de males físicos e mentais.” Uma família bem resolvida é aquela onde se administra positivamente os desafios cotidianos e os problemas são enfrentados com diálogo e responsabilidade, conforme os papéis assumidos. Dessa forma, as relações familiares, quando bem conduzidas, diminuem ou anulam os comportamentos de riscos como o caso da dependência química de remédios e demais drogas.

Sabemos, à luz do Espiritismo, que o Ser espiritual renasce no corpo físico, muitas vezes, com certas predisposições para determinados comportamentos, seja no que tange ao uso de substâncias causadoras de dependências, ou a certas tendências de rebeldia e agressividade. Muitas vezes, esses componentes estão todos misturados na herança profunda, de si mesmo, que o espírito traz para a existência atual.

Fala-se tanto em educação dos filhos e, ao que parece, os responsáveis pela ação educativa – que nem sempre são os pais, como no caso do neto que mora somente com os avós – permanecem confusos sobre o que seja realmente educar. Percebe-se uma perda dos referenciais de valores, ao mesmo tempo em que muitos se deixam levar pelo relativismo e pela permissividade.

O papel dos pais é fundamental na construção de uma identidade familiar, pois essa identidade se forma através do compartilhar das afinidades e das responsabilidades, tanto nos momentos de lazer em conjunto, como naqueles em que se demonstra cuidado, incentivo, fidelidade e acolhimento.

A ideia de identidade familiar está, essencialmente, relacionada com a questão dos vínculos e com a convivência. A forma como o casal edifica essas relações e os valores que imprimem no lar colaboram para criar uma imagem sobre a própria família. Para os filhos, poderá ser uma representação positiva de acolhimento e orientação, ou negativa, de indiferença e frieza emocional. No primeiro caso, teremos uma imagem da família que irá fortalecer a sua identidade, enquanto no segundo caso, haverá um distanciamento da noção de identidade, pois os vínculos e os relacionamentos serão superficiais.

Muitos casais e muitos pais parecem, na atualidade, viverem o dilema de Alice: não sabem aonde querem chegar. Num mundo onde os valores se fragmentam, muitos questionam a própria identidade da família. Pais perdidos e sem referenciais, não sabem que caminho adotar na educação de seus filhos, Veem-se no dilema ou na ambivalência cultural que ora preconiza a imposição de limites, e ora defende a autonomia, a liberdade.

Os vínculos, geradores de segurança emocional podem ser fortalecidos através do compartilhar das afinidades e das responsabilidades, tanto nos momentos de lazer em conjunto, como naqueles em que se demonstra: cuidado, zelo, incentivo, fidelidade, compreensão..., quer na relação conjugal como entre pais e filhos, sem castrações e sem permissividades.

Prof. Jerri Almeida

AGENDA 2012







quarta-feira, 17 de agosto de 2011

Fraternidade recebe homenagem de Alberto Almeida




O Grupo Centro Espírita Fraternidade (CEF), foi homenageado durante o Encontro Estadual do Serviço de Assistência e Promoção Social Espírita (Sapse), realizado pela Federação Espírita do Estado de Mato Grosso – FEEMT no ultimo fim de semana (06 e 07/08).



Segundo a presidente do CEF, Maria Aparecida P. Conagin foram homenageadas duas Casas Espíritas.



A homenagem foi feita pelo médico, homeopata, terapeuta e palestrante espírita, Alberto Almeida pelos trabalhos desenvolvidos pelo CEF no Lar de Amparo Fraterno, sendo um local de acolhimento de mulheres que não condições e nem um local para permanecer durante a internação de um ente querido.



No Lar de Amparo as mulheres recebem além de um local para dormir, fazer sua higiene pessoal e se alimentar também e acolhida pelo grupo de trabalhadoras que além do carinho e esperança, também fazendo a leitura do evangelho segundo o espiritismo para essas mulheres. Sendo assim uma forma de difundir a doutrina.



“Muitas freqüentam nossas palestras e acabam se interessando pelo Espiritismo, o que nos deixa muito felizes. Dizem que ao chegar a suas cidades vão procurar um Centro para conhecer mais sobre o evangelho, já que aqui no Lar nos repassamos o básico devido ao pouco tempo de estadia”, disse Aparecida Conagin.


terça-feira, 16 de agosto de 2011

O poder da Oração


No livro “Nosso Lar” o espírito André Luiz narra a sua experiência dolorosa pelas regiões do umbral, onde ali permaneceu por mais de oito anos.
De tanto sofrer, ele chegou a conclusão que deveria existir um Autor da Vida.
Vejamos, prezados irmãos, o que benfeitor amigo descreve através da abençoada mediunidade de Francisco Cândido Xavier: “Quanto tempo durou a minha prece? Quantas horas consagrei a oração de mãos-postas, imitando uma criança aflita? Apenas sei que chuva de lagrimas me lavou o rosto; que todos os meus sentimentos se concentraram em fervorosa prece de arrependimento a Deus.”

Constatando os seus equívocos praticados na sua ultima existência terrena, André Luiz tomou consciência que seu sofrimento era consequência natural de suas atitudes impensadas. Envolto pelo sofrimento que o atormentava a consciência pelo bem que deixou de fazer, o benfeitor amigo recorre a prece, buscando o auxílio dos amigos espirituais.

A prece fervorosa de arrependimento dilatou a sua percepção mental, estabelecendo assim uma sintonia com Planos Maiores.
Como a Misericórdia não desempara ninguém, André Luiz recebeu o amparo necessário de Clarêncio e sua equipe espiritual, que conduziram o nobre benfeitor a um hospital da Vida Maior.
Após a prece feita por André Luiz, Clarencio aproximou-se dele e disse :”Coragem meu filho! O Senhor não te desampara”.
A passagem do livro "Nosso Lar" relata o socorro feito em beneficio de André Luiz removendo das regiões inferiores, é suma importância para nossas reflexões.
Dentre elas de que não estamos desamparados por Deus em nossos momentos difíceis na vida diária.

Quando a dificuldade do caminho surgir não nos entreguemos ao desespero. Façamos uma prece, buscando como André Luiz, o concurso nobre dos espíritos amigos da Vida Espiritual.
A prece segundo temos aprendido na abençoada Doutrina Espírita é por se em comunicação com Deus. Quem ora auto se ilumina.
Iluminemos a nossa trajetória terrena buscando sempre o amparo que a oração concede cada um de nós.

Rodrigo de Assis Cardozo

sexta-feira, 12 de agosto de 2011

Ninguém é dono da sua felicidade, por is...


Ninguém é dono da sua felicidade, por isso não entregue a sua alegria, a sua paz, a sua vida nas mãos de ninguém, absolutamente ninguém.

Somos livres, não pertencemos a ninguém e não podemos querer ser donos dos desejos, da vontade ou dos sonhos de quem quer que seja.

A razão de ser da sua vida é você mesmo.

A sua paz interior deve ser a sua meta de vida; quando sentir um vazio na alma, quando acreditar que ainda falta algo, mesmo tendo tudo, remeta o seu pensamento para os seus desejos mais íntimos e busque a divindade que existe dentro de si.

Pare de procurar a sua felicidade cada dia mais longe.

Não tenha objetivos longe demais das suas mãos, abrace aqueles que estão ao seu alcance hoje.

Se está desesperado devido a problemas financeiros, amorosos ou de relacionamentos familiares, busque no seu interior a resposta para se acalmar, você é reflexo do que pensa diariamente.

Pare de pensar mal de si mesmo, e seja o seu próprio melhor amigo, sempre.
Sorrir significa aprovar, aceitar, felicitar.
Então abra um sorriso de aprovação para o mundo, que tem o melhor para lhe oferecer.

Com um sorriso, as pessoas terão melhor impressão sua, e você estará afirmando para si mesmo, que está "pronto"para ser feliz.
Trabalhe, trabalhe muito a seu favor.
Pare de esperar que a felicidade chegue sem trabalho.
Pare de exigir das pessoas aquilo que nem você conquistou ainda.

Agradeça tudo aquilo que está na sua vida, neste momento, incluindo nessa gratidão, a dor.
A nossa compreensão do universo ainda é muito pequena, para julgarmos o que quer que seja na nossa vida.

Paulo Roberto Gaefke

quinta-feira, 11 de agosto de 2011

Livro- Conflitos Conjugais


Dalva Silva Souza

Conflitos Conjugais apresenta casos reais que ilustram o estudo dos fatores que mais têm dificuldado a vida dos casais, como a alcoolismo, a obsessão e o adultério. As orientações dadas pelos Espíritos a cada um dos casos narrados poderão servir a outras pessoas que enfrentam situações semelhantes propiciando-lhes o alcance da paz e do crescimento espiritual.




quarta-feira, 10 de agosto de 2011

FÉ FAZ BEM À SAÚDE

Médicos e cientistas admitem que prática espirituais ajudam a prevenir e a enfrentar diversas doenças, como hipertensão, depressão e até câncer.


A doutrina_espírita afirma que a causa das nossas doenças está no espírito, e as lesões do corpo_físico são projeções doentias do pensamento e dos sentimentos, mais especificamente do ego, da personalidade ou máscara.

“No caso da hipertensão arterial, do ponto de vista da Medicina puramente materialista, suas causas podem ser:

  • renais,
  • glandulares
  • e cardiocirculatórias,
  • porém, a mais comum é de origem desconhecida, a chamada hipertensão essencial.


Mas, no paradigma espírita, a causa está no espírito”, declara Júpiter Villoz Silveira, médico endocrinologista e vicepresidente da Associação Médico Espírita (AME) de Londrina (PR), que tratou do tema no IV Congresso Nacional da Associação Médico Espírita (Medinesp 2003).

Júpiter lembra que o neurologista Antônio Carlos Costardi, de Taubaté (SP), autor de vários livros sobre a mente, entre eles Um condomínio chamado família, faz essa afirmação há anos. “Costardi nos diz que a hipertensão arterial sistêmica ocorre em pacientes com personalidade controladora, que, ao perderem o controle de uma determinada situação, geram um sentimento de raiva que, descarregado sobre o seu próprio corpo somático, produz, entre outras coisas, a hipertensão arterial”, afirma.

Para provar a tese de que todas as pessoas hipertensas têm personalidade controladora e traçar um perfil psicoespiritual do hipertenso, Júpiter convidou, naquela ocasião, aleatoriamente, pacientes hipertensos, tanto de seu consultório, como da instituição Casa do Caminho, de Londrina, que estivessem dispostos a participar do trabalho de investigação. As pessoas escolhidas foram de ambos os sexos, de 20 a 50 anos. Posteriormente, elas foram encaminhadas ao Instituto Reviver, clínica do médico Cláudio Sproesser, que trabalha com as doutoras Eliane Alves de Andrade e Marilene Moreli Padoa, onde passaram por testes em que foi avaliada a história detalhada de suas doenças e promovidos testes psicológicos. “Após anamnese detalhada e aplicação de testes como o Warteg, eles encontraram os seguintes resultados:

  • Intolerância
  • Pessoas dominadoras
  • e baixa autoestima”, relata (a anamnese é a informação sobre o princípio e evolução de uma doença até a primeira observação do médico, e os testes de Warteg são avaliações psicológicas do paciente).


“Entre a população avaliada, a intolerância e o comportamento dominador obtiveram um perfil de 100%. Já em relação à baixa autoestima, o índice constatado foi de 90% e o nível de estresse dessa população está numa escala altíssima”, completa Júpiter.

De acordo com Júpiter, aqueles que apresentam faixa etária acima de 40 anos e/ou aqueles que fumam, independentemente da idade, segundo a literatura médica, já estão na probabilidade da ocorrência de apresentarem ou já estarem apresentando alterações cardiovasculares. “Mas, podemos afirmar que, independentemente do grau de cultura, a conscientização quanto à espiritualidade é fator predominante no equilíbrio da qualidade de vida do paciente”, diz.

Júpiter Silveira também aponta que, através dos protocolos avaliados, é possível identificar características quanto ao “eu” do indivíduo na sua afetividade, a sua ambição, sexualidade e proteção. “Pode-se notar algumas características comuns entre essas pessoas, como insegurança, busca de proteção, negação da sua individualidade, repressão da angústia, objetivos indefinidos e dificuldades quanto a sua sexualidade. Cabe ressaltar que também foram constatadas outras características distintas, sendo algumas positivas”, lembra.

Na obra de André Luiz fica muito claro que o espírito é o responsável, através de seus sentimentos em desequilíbrio, pelas lesões perispiríticas que se traduzem como doenças no corpo físico.

Artigo publicado na edição 44 da Revista Cristã de Espiritismo e na revista Caminho Espiritual 01.
Escrito por Associação Médico Espírita do Brasil
http://www.rcespiritismo.com.br/index.php?option=com_content&task=view&id=218&Itemid=25

terça-feira, 9 de agosto de 2011

O FILME DOS ESPÍRITOS


Depois de perder a esposa, e a caminho do suicídio, um homem se depara com a primeira obra da Codificação, “O LIVRO DOS ESPÍRITOS”. Começa a partir desse fato uma jornada de transformação interior, com base no conhecimento das leis da vida, a dinâmica entre os planos espiritual e material, as relações e influências dos espíritos em nossas vidas, as relações do passado que se desdobram no presente, desencadeando as repercussões para o futuro.


Um filme que tem como referência o marco inicial da obra de Allan Kardec, primeira realização dos produtores André Marouço e Michel Dubret, com a maior parte das gravações feitas na cidade de São Paulo, envolvendo, no entanto, outras localidades, como, por exemplo, Atibaia, Araçoiaba da Serra e Ubatuba.


Trata-se de uma produção da Mundo Maior Filmes, produtora de cinema sediada em São Paulo, que tem por escopo o caráter educativo de suas obras, pertencente à Fundação Espírita André Luiz.


À frente da Mundo Maior Filmes, os precitados produtores, Marouço, jornalista e radialista, contou também com a experiência de Dubret, que tem formação em cinema e trabalhou por quatro anos no Studio Fatima Toledo, no casting e preparação de atores.


A produção do longa-metragem é o resultado de um projeto da Mundo Maior Filmes, que recebeu aproximadamente cem roteiros de jovens diretores e roteiristas de diversas regiões do país, isso em 2009. Assim, oito deles foram selecionados e contaram com suporte técnico e profissional da produtora.


É isso mesmo: foram realizados oito curtas-metragens com tema espiritualista e transcedental.

O FILME DOS ESPÍRITOS

A Mundo Maior Filmes promoveu a exibição deles em novembro de 2009, bem assim fez a premiação em diversas categorias.


No entanto, o coroamento da assinalada iniciativa foi precisamente a realização de “O FILME DOS ESPÍRITOS”, que, segundo os planos da produtora, é promover o lançamento comercial no segundo semestre de 2010.


Do elenco participam Reinaldo Rodrigues, como protagonista, Nelson Xavier, Etty Fraser, Ênio Gonçalves e Ana Rosa, além de outros atores e atrizes que participaram dos curtas.


Para que se tenha uma ideia, o filme conta a história de Bruno Alves que, por volta dos 40 anos, perde a mulher e se vê completamente abalado. Suas dificuldades se multiplicam com a perda do emprego e com a profunda tristeza que o domina, de forma que o suicídio lhe parece a única saída. É nesse momento que ele entra em contato com O LIVRO DOS ESPÍRITOS, marco inicial da Doutrina Espírita.


Quando estava pronto para perpetrar o ato infeliz, Bruno Alves recebe O LIVRO DOS ESPÍRITOS, na dedicatória estava a seguinte mensagem: “esta obra salvou-me a vida. Leia-a com atenção e tenha bom proveito.” A partir desse momento, o Bruno inicia um processo de transformação interior, passando a compreendeer as relações entre os planos material e espiritual.


A estreia nacional do drama O FILMES DOS ESPÍRITOS está prevista para 07 de outubro deste ano, a distribuição está a cargo da Paris Filmes, do elenco participam, entre outros, Nelson Xavier, Ênio Gonçalves, Etty Fraser, Ana Rosa, Sandra Corveloni e Reinaldo Rodrigues.


segunda-feira, 8 de agosto de 2011

Inscrições para Cursos a Distância da FEB

Desde o dia 2 encontram-se abertas as inscrições, neste Portal, para o Curso a Distância no.1, da série "Gestão de Centros Espíritas". As inscrições são limitadas e somente abrem geralmente nos primeiros dias de cada mês. Informações: www.febnet.org.br/gestao


Curso I - O Centro Espírita - Visão Geral

Conteúdo programático do curso

Ao longo deste Curso realizaremos uma breve contextualização sobre a organização do Centro Espírita, identificando suas especificidades e identidade com as demais organizações existentes; analisaremos as possibilidades de organização da Casa Espírita para o cumprimento de sua missão, considerando todas as orientações já divulgadas pelo Movimento Espírita por meio de suas publicações.

Ao final será possível analisar comparativamente as atividades desenvolvidas na Instituição Espírita em que você atua com as propostas apresentadas no opúsculo Orientação ao Centro Espírita.

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Curso II - Estrutura e funcionamento do Movimento Espírita

Conteúdo programático do curso

Esta Unidade trata do trabalho de Unificação do Movimento Espírita, possibilitando que tenhamos uma visão mais ampla sobre como as casas espíritas de diversos locais trocam suas experiências, apoiam-se, formando uma rede de sustentação ao trabalho que individualmente está sendo realizado em cada Centro.

No Brasil, temos, de acordo com o último Censo de 2000, cerca de dois milhões de habitantes que se declaram espíritas. Tal número é pelo menos dez vezes maior se forem consideradas as pessoas que freqüentam eventualmente as instituições.

É certo que cada Casa tem a sua realidade, seu trabalho preferencial, mas há um laço que une todos: a Doutrina Espírita. Por isso, julgamos primordial desenvolver esta Unidade, que favorece a você, participante:


a) Identificar a necessidade e a importância da participação da Casa Espírita no trabalho de Unificação do Movimento Espírita, reconhecendo, no intercâmbio estabelecido, uma alternativa para solução dos problemas enfrentados, como também para o fortalecimento individual e coletivo da Organização Espírita;

b) Avaliar a contribuição da sua Casa Espírita no trabalho federativo, estabelecendo um plano para intensificação do intercâmbio desta com as demais casas espíritas;

c) Distinguir a missão espiritual do Brasil perante o Movimento Espírita mundial, analisando como esta atividade está sendo contemplada ao longo do tempo.