domingo, 23 de junho de 2013

MENSAGEM SOBRE AS MANIFESTAÇÕES CONTRA AS OBRAS DA COPA



Irmãos queridos:

Diante dessa crise que se abate sobre o nosso povo, face a essa onda de pessimismo que toma conta dos brasileiros, frente aos embates que o país atravessa, nós, os seus companheiros, trazemos na noite de hoje a nossa mensagem de fé, de coragem e de estímulo.

Estamos irradiando-a para todas as reuniões mediúnicas que estão sendo realizadas neste instante, de norte a sul do Brasil. Durante vários dias estaremos repetindo a nossa palavra, a fim de que maior número de médiuns possa captá-la. Cada um destes que sintonizar nesta faixa vibratória dará a sua interpretação, de acordo com o entendimento e a gradação que lhe forem peculiares.

Estamos convidando todos os espíritas para se engajarem nesta campanha. Há urgente necessidade de que a fé, a esperança e o otimismo renasçam nos corações. A onda de pessimismo, de descrédito e de desalento é tão grande que, mesmo aqueles que estão bem intencionados e aspirando realizar algo de construtivo e útil para o país, em qualquer nível, veem-se tolhidos em seus propósitos, sufocados nos seus anseios, esbarrando em barreiras quase intransponíveis.

É preciso modificar esse clima espiritual. É imperioso que o sopro renovador de confiança, de fé nos altos destinos de nossa nação, varra para longe os miasmas do desalento e do desânimo. É necessário abrir clareiras e espaços para que brilhe a luz da esperança. Somente através de esperança conseguiremos, de novo, arregimentar as forças de nosso povo sofrido e cansado.

Os espíritas não devem engrossar as fileiras do desalento. Temos o dever inadiável de transmitir coragem, infundir ânimo, reaquecer esperanças e despertar a fé! Ah! a fé no nosso futuro! A certeza de que estamos destinados a uma nobre missão no concerto dos povos, mas que a nossa vacilação, a nossa incúria podem retardar. Responsabilidade nossa. Tarefa nossa. Estamos cientes de tudo isto e nos deixamos levar pelo desânimo, este vírus de perigo inimaginável.

O desânimo e seus companheiros, o desalento, a descrença, a incerteza, o pessimismo, andam juntos e contagiam muito sutilmente, enfraquecendo o indivíduo, os grupos, a própria comunidade. São como o cupim a corroer, no silêncio, as estruturas. Não raras vezes, insuflado por mentes em desalinho, por inimigos do progresso, por agentes do caos, esse vírus se expande e se alastra, por contágio, derrotando o ser humano antes da luta. Diante desse quadro de forças negativas, tornam-se muito difíceis quaisquer reações. Portanto, cabe aos espíritas o dever de lutar pela transformação deste estado geral.

Que cada Centro, cada grupo, cada reunião promova nossa campanha. Que haja uma renovação dessa psicosfera sombria e que as pessoas realmente sofredoras e abatidas pelas provações, encontrem em nossas Casas um clima de paz, de otimismo e de esperança! Que vocês levem a nossa palavra a toda parte. Aqueles que possam fazê-lo, transmitam-na através dos meios de comunicação. Precisamos contagiar o nosso Movimento com estas forças positivas, a fim de ajudarmos efetivamente o nosso país a crescer e a caminhar no rumo do progresso.

São essas forças que impelem o indivíduo ao trabalho, a acreditar em si mesmo, no seu próprio valor e capacidade. São essas forças que o levam a crer e lutar por um futuro melhor. Meus irmãos, o mundo não é uma nau à matroca. Nós sabemos que “Jesus está no leme!” e que não iremos soçobrar. Basta de dúvidas e incertezas que somente retardam o avanço e prejudicam o trabalho.Sejamos solidários, sim, com a dor de nosso próximo. Façamos por ele o que estiver ao nosso alcance. Temos o dever indeclinável de fazê-lo, sobretudo transmitindo o esclarecimento que a Doutrina Espírita proporciona. Mas também, que a solidariedade exista em nossas fileiras, para que prossigamos no trabalho abençoado, unidos e confiantes na preparação do futuro de paz por todos almejado. E não esqueçamos de que, se o Brasil “é o coração do mundo”, somente será a “pátria do Evangelho” se este Evangelho estiver sendo sentido e vivido por cada um de nós”.

Mensagem recebida no Centro Espirita “Jesus no Lar” - 10/05/2013
Medium - Suely Caldas Schuber

Mensagem de Eurípedes Barsanulfo (10/05/2013)

sexta-feira, 14 de junho de 2013

TEMA PARA REFLEXÃO: 14 a 17 de Junho

16º Tema:
Toda impressão negativa ou maldosa que se transmite aos amigos, em forma de confidência, é o mesmo que propinar-lhes veneno através dos ouvidos.
Em qualquer circunstância, é preciso não esquecer que podemos ver e ouvir para compreender e auxiliar.

quinta-feira, 6 de junho de 2013

NOSSA AGENDA ESTA RECHEADA !!!

E VC É O PRINCIPAL INGREDIENTE DESSE BOLO!!!!!!!!
 
SABE COMO?
 
Com o seu carinho, disposição,  apoio , auxilio e Fratenidade..........
 
SABE QUANDO?
 
 - Barraca de Maria Izabel - Festa Junina da Maçonaria
Dia 08/06 - sábado 
 
- Auxiliar durante o dia nos preparativos ( cortar carne , banana,  cebola , cheiro verde.......... )
- Auxiliar a noite na barraca com a venda e o preparo .
 
- Palestra  e caldo na AMAM 
 
Dia 20/06 - quinta  
 
. Venda  de ingressos 
. Doação de Bebida ( refrigerante, água e suco ) pois a venda do mesmo ficou para nossa casa
. Auxilio no Bar no dia do evento.
 
CONTATO PARA MAIORES INFORMAÇÕES E CONFIRMAÇÃO DE APOIO COM A CASSIA E CIDA
 
- Festa Junina no Carmelitana
Dia 29/06 - sábado
  

quarta-feira, 5 de junho de 2013

COMO SE FOSSE A PRIMEIRA VEZ


Ao retornarem para casa, depois de um dia normal de aula escolar, mãe e filho falavam sobre os acontecimentos daquela tarde.
Durante o trajeto, era costume conversarem sobre amenidades.
Como o fim do ano se aproximava, a mãe resolveu perguntar ao menino qual a impressão que ficara para ele, a respeito dos professores.
O garotinho contou detalhes sobre alguns deles, buscando com cuidado, encontrar palavras que exprimissem suas verdadeiras impressões.
Mas acabou surpreendendo a mãe ao fazer a seguinte observação: Eu gosto mesmo é da professora de História, sabe por quê?
E, sem dar tempo da mãe pensar em algo que justificasse o seu encantamento, ele seguiu com a resposta:
É porque ela trabalha com a nossa turma desde o começo do ano e em todos os dias ela fica tão empolgada e feliz como se fosse o primeiro dia de aula!
*  *  *
Essa percepção infantil nos leva à reflexão de que, com o passar do tempo, é comum que a maioria de nós diminua o interesse que mostramos, no momento inicial das nossas atividades.
É como se o comodismo fosse um comportamento esperado. E, quando a empolgação inicial por nossos compromissos permanece, trata-se de uma exceção, quando deveria ser o contrário.
Que tal experimentarmos olhar as coisas ao nosso redor como se nunca as tivéssemos visto antes?
Para nos sentirmos motivados a agir assim, basta que recordemos as emoçõesque sentimos quando vivemos boas experiências pela primeira vez.
Quem não se recorda do turbilhão de sentimentos que tomou conta de nossa alma quando nos deparamos, pela primeira vez, com a imensidão do mar?
E o indescritível amor que nos invadiu quando carregamos, pela primeira vez, um filho nos braços?
E a emoção de ter fitado os olhos da pessoa amada, pela primeira vez?
A satisfação pelo primeiro caderno, a felicidade ao concluir as várias etapas escolares, a conquista do primeiro trabalho.
Procuremos nos lembrar dessas boas sensações e mantê-las vivas em nosso íntimo, permitindo que elas nos impulsionem a uma atuação enérgica e dedicada.
Não deixemos que o entusiasmo pela tarefa que abraçamos diminua a cada dia, pois, se assim permitirmos, quando nos dermos conta, estaremos agindo apenas com automatismo e nos sentindo sobrecarregados.
Sigamos o exemplo dessa professora, que consegue transmitir continuamente às crianças, o amor à tarefa e a viva satisfação de ter a oportunidade do trabalho.
Qualquer que seja nossa atividade, busquemos desempenhá-la com dedicação.
Assim agindo, nosso dia se tornará mais agradável e, com certeza, também levaremos leveza e alegria àqueles que nos cercam.
Procuremos fazer com que o prazer em nossas tarefas seja a nossa marca registrada, contagiando, inclusive, aos que nos cercam.
Busquemos olhar as coisas à nossa volta como se fosse a primeira vez.
E verificaremos que isso nos trará certo encantamento.

Redação do Momento Espírita.
Em 4.6.2013.